Dólar Abre a R$ 5,35 (04/11): Tensão EUA–China e Bolsas em Queda
Às 9h (horário de Brasília), quando o mercado cambial brasileiro inicia suas operações, o dólar atingiu R$ 5,35, dando continuidade a uma tendência de consolidação em níveis elevados.
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Às 9h (horário de Brasília), quando o mercado cambial brasileiro inicia suas operações, o dólar atingiu R$ 5,35, dando continuidade a uma tendência de consolidação em níveis elevados.

O mercado internacional de investimentos e Forex continua a atrair latino-americanos em busca de diversificação patrimonial. Entretanto, a expansão desse setor também trouxe um crescimento alarmante no número de corretoras fraudulentas, plataformas clonadas e esquemas altamente sofisticados de retenção de fundos. Entre os casos mais recentes surge a corretora TradeEU Global, denunciada por múltiplos investidores e agora considerada potencialmente fraudulenta devido a práticas incompatíveis com qualquer bolsa regulada. O caso do investidor mexicano identificado como FX2500846398 revela uma operação estruturada para captar, reter e esgotar emocionalmente suas vítimas, culminando em perdas que chegaram a US$ 35.000, de acordo com seu próprio relato.

A sessão desta segunda-feira (03/11/2025) começa com destaque absoluto para o ouro, que opera em forte valorização e retoma protagonismo como ativo de proteção diante de um ambiente geopolítico tenso, incertezas comerciais e risco fiscal doméstico. A escalada reflexiva do metal ocorre em um contexto no qual investidores demonstram apetite reduzido por risco, migrando capital de renda variável para commodities defensivas.

A terça-feira, 03 de novembro de 2025, começa com o dólar operando próximo da estabilidade frente ao real, refletindo um cenário complexo composto por incertezas fiscais domésticas, mercados internacionais atentos ao ritmo dos juros globais e um ambiente misto para moedas emergentes. Logo na abertura no Brasil, o câmbio apresentou baixa volatilidade, não apenas por fatores internos, mas também pela ausência de grandes gatilhos econômicos no exterior nas primeiras horas do pregão.

Segundo múltiplos relatos, a versão fraudulenta dessa empresa utiliza o prestígio de uma marca globalmente reconhecida para atrair vítimas antes de bloquear saques, manipular saldos e impor exigências arbitrárias. O caso do investidor argentino identificado como FX3958148911 é um exemplo emblemático das estratégias empregadas.

Quando o investidor brasileiro entra no universo do Forex, geralmente pensa em pares de moeda, alavancagem, spread, swap, indicadores macroeconômicos, Fed e Banco Central. No entanto, existe um componente tributário decisivo — pouco discutido até mesmo entre traders experientes — chamado IOF (Imposto sobre Operações Financeiras). Ele pode se manifestar de forma direta ou indireta, afetando a rentabilidade efetiva das operações, especialmente no momento de envio e retorno de recursos ao exterior.

A semana de 02 a 07 de novembro chega com três vetores que devem comandar preço e volatilidade: (1) política monetária — após o Fed cortar 0,25 p.p. e avisar que outro corte em dezembro “não é fato consumado”; (2) acordo EUA–China, que reduz tarifas, destrava terras raras por um ano e reabre soja; (3) uma agenda pesada com BoE, RBA, payroll e indicadores de atividade nos EUA — com a ressalva de que parte dos dados ainda pode sofrer atraso por causa do shutdown americano. Esse tripé reforça viés construtivo para o dólar, alívio tático para moedas pró-ciclo expostas à Ásia e teste de nervos em metais e petróleo.

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Na quinta-feira, 30 de outubro de 2025, Donald Trump e Xi Jinping concluíram uma rodada de negociações em uma base aérea na Coreia do Sul (área de Busan). Foi o primeiro encontro entre os dois líderes no segundo mandato de Trump e aconteceu num contexto de reprecificação do risco geopolítico, após meses de disputas em torno de tarifas, cadeias de suprimento e tecnologia. Segundo ambos, a conversa foi “positiva”, com otimismo para um arrefecimento da tensão comercial.

A corretora Exnova voltou a entrar no radar de especialistas em fraudes financeiras após uma onda recente de reclamações envolvendo depósitos não creditados, suporte evasivo, bloqueio de contas e silêncio operacional. Muitos usuários, principalmente de países latino-americanos, relatam situações idênticas: transferem fundos, a blockchain confirma, mas o saldo nunca aparece na plataforma.

A quarta-feira começa com apetite por risco contido e espera tática antes de decisões cruciais de política monetária. No foco: Federal Reserve e Bank of Canada (BoC), ambos sob pressão para cortar juros em 25 pb nesta sessão. O dólar estabiliza ligeiramente abaixo de 99,00 no DXY, depois de perdas marginais na véspera; ouro toca mínimas desde o início de outubro abaixo de US$ 3.900, mas ensaia reação em direção a US$ 4.000 na manhã europeia; moedas asiáticas ficam presas a um intervalo curto, com exceção do dólar australiano, que ganha tração após CPI do 3º tri a 3,2% a/a (acima do consenso de 3,0% e do 2,1% anterior).

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Nos últimos meses, a corretora Omega Pro voltou a chamar atenção após novas denúncias de investidores latino-americanos, especialmente do Peru, que relatam dificuldades em sacar valores investidos e suspeitam de práticas fraudulentas. Um dos relatos mais contundentes é o do usuário “jaguilarh”, que compartilhou registros de aportes que totalizam US$ 38.000 e um saldo projetado de US$ 72.000 até abril de 2024 — valor que jamais conseguiu retirar.

O ouro iniciou esta terça-feira, 28 de outubro de 2025, em queda acentuada após o anúncio de um acordo comercial preliminar entre Estados Unidos e China durante a conferência da ASEAN na Malásia. O movimento derrubou o preço do metal precioso abaixo do patamar psicológico de US$ 4.000 por onça, marcando o maior recuo diário desde 2020.

A terça-feira, 28 de outubro de 2025, começou com o dólar operando próximo à estabilidade frente ao real, refletindo um ambiente de cautela nos mercados globais antes da aguardada decisão do Federal Reserve (Fed) sobre as taxas de juros nos Estados Unidos e do encontro entre Donald Trump e Xi Jinping, previsto para a quinta-feira.

Um caso recente envolvendo o investidor anônimo “FX1416784352”, residente em Hong Kong, expôs mais um episódio preocupante no mercado de forex trading. Após negociar na plataforma XNZT por dois meses, o cliente relatou graves problemas de saque, afirmando que a corretora se recusa a liberar seus US$ 3.000. Segundo seu depoimento, a empresa alegou estar “revisando o processo de retirada”, mas nunca concluiu a operação. Pior: após uma breve conversa com o suporte, a conta do investidor foi bloqueada permanentemente, impossibilitando qualquer acesso aos fundos.

A segunda-feira, 27 de outubro de 2025, começou com um forte sentimento de otimismo nos mercados internacionais, após a confirmação de que Estados Unidos e China estão próximos de concluir um novo acordo comercial. A notícia impulsionou bolsas de valores, elevou o apetite por risco e enfraqueceu o dólar americano, favorecendo moedas emergentes e asiáticas. De acordo com autoridades dos dois países, um acordo preliminar já está delineado e deve ser formalizado durante o encontro entre Donald Trump e Xi Jinping previsto para esta quinta-feira, na Coreia do Sul. Entre os pontos principais, estão a suspensão das tarifas de 100% sobre importações chinesas e a redução do controle sobre exportações de terras raras, medida que vinha tensionando a indústria tecnológica global.

O dólar comercial iniciou a segunda-feira, 27 de outubro de 2025, em queda frente ao real, refletindo o otimismo gerado pelo encontro entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente norte-americano Donald Trump, realizado no fim de semana na Malásia. Às 10h18, o dólar à vista caía 0,47%, sendo negociado a R$ 5,3674, enquanto o contrato futuro para novembro recuava 0,38%, cotado a R$ 5,3750.